Do naufrágio...
'Depois de Robinson Crusoe se ter abrigado em terra, após o naufrágio, e depois de ter retemperado as forças, recordou-se das capacidades de um bom cidadão: inspeccionou a carcaça do navio; elaborou um inventário; estabeleceu um balanço das suas possibilidades; e analisou a situação.
No que à cultura diz respeito, encontramo-nos na situação de Robinson. Naufragámos. Isso é grave, mas não é uma catástrofe, desde que não percamos o moral, não entremos em pânico, sejamos capazes de aprender e tenhamos determinação e persistência suficiente para nos reorganizarmos. ... Examinemos as nossas referências. Corrijamos os nossos erros. ...'
No que à cultura diz respeito, encontramo-nos na situação de Robinson. Naufragámos. Isso é grave, mas não é uma catástrofe, desde que não percamos o moral, não entremos em pânico, sejamos capazes de aprender e tenhamos determinação e persistência suficiente para nos reorganizarmos. ... Examinemos as nossas referências. Corrijamos os nossos erros. ...'
Dietrich Schwanitz
3 Comments:
Pois, no entanto, é necessário tudo isso. E isso tudo é tanta coisa...
Havemos de sobreviver ao naufrágio
com o poder da criação.
Vem aí um mundo melhor, é preciso acreditar!
Bjs
Em momentos de crise o que nos salva é o instinto de sobrevivência. "bom cidadão"? O que é isso? Hummm...
O que aí vem é uma reestruturação do conceito de sociedade e, obrigatóriamente, uma adaptação às circunstâncias. E nisso, o ser-humano é realmente muito bom.
Let it flow! :D
Bjs
Enviar um comentário
<< Home