10.1.09

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M. - Paris

«Literatura de viagens, portanto. Porque há intensidades amorosas que só a literatura sabe exprimir. Do mesmo modo que há descobertas que só se fazem viajando. Seja a viagem para os antípodas ou, como neste caso, em pequenos passos, numa flânerie permanente, à volta do lugar que se aprendeu a conhecer como nosso, num trajecto feito não só no espaço mas também (e talvez sobretudo) no tempo.»

Carlos Vaz Marques, prefácio in Paris de Julien Green