Economia de emoções
Hoje acordei sob a batuta da visão economicista aplicada à realidade emocional. Assim, e aos poucos, fui descobrindo como se aplicam as diferentes perspectivas:
- Aluguer de longa duração (ou com direito a reserva) - aplica-se à situação em que duas pessoas estão juntas enquanto a dita relação durar. Ou seja, até ao próximo contrato. Consta que, em alguns casos, poderá vir a ser dispendioso aquando do fim dos contratos para não referir a constante injecção de capital.
- Registo de Propriedade - aplica-se quando existe o chamado compromisso consentido. Existe para todos os gostos. Desde o registo voluntário, saudável e feliz até àquele com leves aromas de exigências territoriais... nos piores casos, compadecemo-nos de quem assume o papel de 'território'.
- Oferta Púb. de Aquisição - aplica-se às situações em que as solicitações são muitas e na verdade, tal como na prática, vence quem apresentar a melhor oferta. Consta que em alguns casos, há quem não consiga deixar de viver na constante adrenalina de ofertas e vendas.
- Empréstimos - consta que quem empresta é sempre a última pessoa a saber que empresta. Aconselhamos, por isso, não só a constante actualização do seguro de vida para usufrui do dito empréstimo como também uma cuidadosa análise dos juros que possam daí advir. Consta que o aumento dos defensores desta perspectiva é proporcional à crise do sector.
- Pronto-pagamento - é uma outra versão da coisa... neste caso, sem direito a crédito. É simples, imediato, útil e sem encargos de qualquer espécie para os presentes. Consta que é uma possibilidade aprazível, revoluciona a rotina e não tem anuidade.
Falta, no entanto, uma outra perspectiva: aquela que está para além de todo o comércio possível. Diria mesmo que é uma situação anterior à globalização e só mesmo comparável a um telemóvel sem rede. Não é útil, certo?
Nem tem que ser. Mas dá muito jeito quando não se quer estar comunicável.
- Aluguer de longa duração (ou com direito a reserva) - aplica-se à situação em que duas pessoas estão juntas enquanto a dita relação durar. Ou seja, até ao próximo contrato. Consta que, em alguns casos, poderá vir a ser dispendioso aquando do fim dos contratos para não referir a constante injecção de capital.
- Registo de Propriedade - aplica-se quando existe o chamado compromisso consentido. Existe para todos os gostos. Desde o registo voluntário, saudável e feliz até àquele com leves aromas de exigências territoriais... nos piores casos, compadecemo-nos de quem assume o papel de 'território'.
- Oferta Púb. de Aquisição - aplica-se às situações em que as solicitações são muitas e na verdade, tal como na prática, vence quem apresentar a melhor oferta. Consta que em alguns casos, há quem não consiga deixar de viver na constante adrenalina de ofertas e vendas.
- Empréstimos - consta que quem empresta é sempre a última pessoa a saber que empresta. Aconselhamos, por isso, não só a constante actualização do seguro de vida para usufrui do dito empréstimo como também uma cuidadosa análise dos juros que possam daí advir. Consta que o aumento dos defensores desta perspectiva é proporcional à crise do sector.
- Pronto-pagamento - é uma outra versão da coisa... neste caso, sem direito a crédito. É simples, imediato, útil e sem encargos de qualquer espécie para os presentes. Consta que é uma possibilidade aprazível, revoluciona a rotina e não tem anuidade.
Falta, no entanto, uma outra perspectiva: aquela que está para além de todo o comércio possível. Diria mesmo que é uma situação anterior à globalização e só mesmo comparável a um telemóvel sem rede. Não é útil, certo?
Nem tem que ser. Mas dá muito jeito quando não se quer estar comunicável.






6 Comments:
Falta aí a longa duração sem contrato. É sem rede e sem seguro. E há quem se arruine, globalizantemente falando.
O telemóvel rsrsrs dá sempre imenso jeito: tanto para não ter rede como para responder «em que lhe posso ser fútil?»
rsrsrsrs
Abraço!
Samartaime
Pois falta. Mas por ser tão pouco lucrativa e ter tão má publicidade, nem chega a ser uma amostra de perspectiva.
Mas convenhamos que o charme... pouco publicitado está precisamente no não ter rede nem contrato. ;o)
bem... não costumo desperdiçar afectos, isso já é alguma economia!!!
tá nevar!!!!!!!!
leasing??
Mónica
bem vinda
verdade... se bem que actualmente, é das economias que deviam estar em expansão... quando as pessoas o justificam.
ps. por aqui ainda neva... :o)
Ousadia
o leasing parece-me idêntico ao ALD...
não existem muitas diferenças...
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